"Afinal o que é a vida sem amor, senão uma existência vazia e adiada, estéril e sem sentido?"
By Margarida Rebelo Pinto
segunda-feira, novembro 30, 2009
sexta-feira, novembro 27, 2009
terça-feira, novembro 24, 2009
Desafio

Este defaio foi feito pelo Marquês de Sade [http://oquenaodigoaninguem.blogspot.com/], que agradeço desde já! :)
Este desafio consiste em respondermos às questões que se encontram a bold.
Mania: Detesto ver tralheres cruzados; Andar sempre (ou quase sempre) com um elástico do cabelo no pulso.
Melhor cheiro do mundo: Terra molhada; Flores; Chás.
Se o dinheiro não fosse problema: Eu e a minha família tinhamos uma vida desafogada e com menos preocupações (pelo menos monetárias).
Habilidade doméstica: Limpar candeeiros de cristal ( que a minha mãe insiste que sou a melhor a limpá-los lol)
O que não gosto de fazer em casa: Não há nada que não goste. Mas muitas vezes não tenho paciência para cozinhar.
Frase favorita: Todas as maravilhas de precisamos estão dentro de nós.
Passeio para o corpo: caminhar à beira-mar ou por entre a Natureza.
Passeio para a alma: estar com quem me faz sentir bem.
O que me irrita: TPM, o cinismo e a falta de humildade.
Frases ou palavras que mais uso: "Certo?!"; "Sim?!"; "Menos"
Palavrão mais usado: dass
Vou aos arames quando: Me acabei de sentar e alguém me chama; Faço uma pergunta e a outra pessoa fica em silêncio.
Talento oculto: Se tenho algum tento usufruir dele.
Queria ter nascido a saber: Dançar.
Blogs a quem dou o selo e lanço o desafio:
segunda-feira, novembro 16, 2009
sexta-feira, novembro 13, 2009
" - Escrever não é falar.
- Não? Qual é a diferença?
- É exactamente o oposto. Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque já não te resta nada para dizer.
(...)
E, escrevendo, poupei as coisas que gostaria de te ter dito e que gostaria que tivesses ouvido. "
"No teu Deserto", Miguel Sousa Tavares
- Não? Qual é a diferença?
- É exactamente o oposto. Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque já não te resta nada para dizer.
(...)
E, escrevendo, poupei as coisas que gostaria de te ter dito e que gostaria que tivesses ouvido. "
"No teu Deserto", Miguel Sousa Tavares
"Nisso, quando guardam para sempre um instante que nunca se repetirá, as fotografias não mentem - esse instante existiu mesmo. Porém, a mentira consiste em pensar que esse instante é eterno, que dois amantes felizes e abraçados numa fotografia ficam para sempre felizes e abraçados. É por isso que não gosto de olhar para fotografias antigas: se alguma coisa elas reflectem, não é a felicidade, mas sim a traição - quando mais não seja, a traição do tempo, a traição daquele mesmo instante em que ali ficámos aprisionados no tempo. Suspensos e felizes, como se a felicidade se pudesse suspender carregando no botão 'pausa' no filme da vida"
"No teu Deserto", Miguel Sousa Tavares
"No teu Deserto", Miguel Sousa Tavares
quarta-feira, novembro 11, 2009
O mal dos vícios é que nunca acabam bem. Porque no fim, o que nos drogava, deixa de ser bom... e começa a magoar-nos. Costuma dizer-ser que não largamos o vício até batermos no fundo. Mas como sabemos que batemos no fundo? Não importa o quanto uma coisa nos magoa... às vezes deixá-la dói ainda mais.
terça-feira, novembro 10, 2009
E à medida que o meu sentimento por ele vai desvanecendo, eu começo a sentir uma certa melancolia por saber que aqueles nossos desejos nunca se realizarão. O nosso encontro num qualquer aeroporto do Médio Oriente. O abraço forte. E tudo o resto. Tenho pena que haja pessoas certas que se conhecem em alturas erradas. Ou será pessoas erradas que se conhecem em alturas certas?
[Retirado de algures por aí]
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